Poemas de quando eu era assim é como um brotar em mim mesmo. Há um tipo de “sou assim” que não muda e há outro que a todo momento se torna um “quando eu era assim” e é disso que se trata este livro de poemas.
Desde quando meus olhos brilhavam por conta própria até a decisão de sonhar meus próprios sonhos, passando por amores que amei amar ou por um período de náufrago de mim mesmo, chegando ao olhar que voltou a brilhar em outro espectro de cores. “Poemas de quando eu era assim” não rompe com nada disso, mas aceita quem fui e permite que faça parte de quem irei me tornar.
“Através de um lirismo ímpar, Carlos H. F. Gomes mostra que, além de contista, também tem a veia poética latente, expondo ao leitor que somos o que somos e não o que precisamos, ou devemos, ser.”
Vitto Graziano, autor de Bella Máfia
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